Poema - SOSSEGO

Os sons quebram o silêncio desta manhã
É o canto dos pássaros, cigarras, rolão...
Um avião agora passa.
Para onde vai?
Minha mente e alguns sons se fundem ao silêncio
que sinceramente não existe.
Ouço o vento e as cigarras insistem.
Deitada, nada a fazer.
Raro.
Minha mente sente, contente, valente.
O olho no céu, as árvores se mexem.

Existe esperança e sossego.


11/2011

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